De 10 a 14 de agosto, sempre às 17h, ocorre um encontro por dia. Eventos são online, e gratuitos, abertos ao público em geral
Por Jéssica Antunes, da Agência Brasília | De Brasília (DF)
Um marco no enfrentamento à violência contra a mulher, a Lei Maria da Penha completou 14 anos na sexta-feira, 7 de agosto. Com mecanismos de amparo e proteção às vítimas, a legislação permite avanços diários na luta pela erradicação de crimes de gênero. Mas o futuro, diante da pandemia de covid-19, é delicado.
Tudo isso será tema de um ciclo de debates on-line nesta semana, de 10 a 14 de agosto.
Os debates, gratuitos, terão canal aberto com a comunidade, que poderá fazer ponderações e questionamentos enquanto a transmissão estiver em andamento.
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Confira a programação. Acesse aqui o canal dos debates
➜ 10/8 às 17h | Tema: Violência de gênero, pandemia global que não cessa: orientações para a mulher que vive num isolamento abusivo.
➜ 11/8 às 17h | Tema: Rede Articulada de enfrentamento à violência. Equipamentos de acolhimento às mulheres vítimas e canais de denúncia do autor da violência. Mulher, você não está só!
➜ 12/8 às 17h | Tema: Desafios para proteger grupos mais vulneráveis em contexto de crise.
➜ 13/8 às 17h | Tema: Políticas públicas de fortalecimento da autonomia econômica das mulheres. Autonomia para realizar escolhas.
➜ 14/8 às 11h | Tema: Olhar para o futuro. Políticas inovadoras. Boas práticas de segurança. Denúncia on-line, ligue 180.
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O evento promovido pelo Governo do Distrito Federal será realizado pela Secretaria da Mulher, em parceria com a Secretaria de Economia e com o Banco Mundial.
Entre outros nomes confirmados para compor as mesas dos seminários estão a secretária-executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia, Adriana Faria; a representante do Banco Mundial, Paula Tavares; o juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Ben-Hur Viza; a fundadora da Rede Mulher Empreendedora do Brasil, Ana Lúcia Fontes; e a deputada federal Flávia Arruda.
Imagem em destaque: dramatização. Arquivo Agência Brasil
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