Uma Copa América para reerguer as seleções do continente

Brasil recebe a 46ª edição do torneio, em um momento em que as principais equipes buscam reencontrar seu caminho. Final será dia 7 de julho, no Maracanã

Por Wagner de Alcântara Aragão (@waasantista) | De Curitiba (PR)

Brasil, Uruguai e Argentina, não necessariamente nessa ordem, são os favoritos para o título da 46ª edição da Copa América de Futebol Masculino, de 14 de junho a 7 de julho, com sede em cinco cidades brasileiras.

Mas, apesar do favoritismo, não começam o torneio com a bola toda.

Nem as outras forças, que correm por fora, como Chile e Colômbia.

A Copa América vai ser uma boa oportunidade para essas seleções reencontrarem seu melhor futebol.

O continente vem de uma Copa do Mundo decepcionante. Não colocou nenhuma seleção entre as semifinalistas.

O melhor americano colocado no Mundial da Rússia em 2018 foi o Uruguai, o quinto, seguido do Brasil, o sexto. Colômbia em nono, Argentina em 16º. O Chile nem sequer participou.

Pior: de um ano para cá, não houve evolução. Ao contrário.

No caso do Brasil, por exemplo, em que pesem dois amistosos recentes com vitória, a ausência de Neymar enfraquece a equipe em campo. As convocações de Tite, para lá de questionáveis: apesar de jogar a Copa América em casa, o Brasil vai a campo com um time composto por jogadores que atuam no exterior.

A Argentina na transição entre a geração de Messi e a chegada de uma nova. O Uruguai e o Chile (campeão das duas últimas edições da Copa América, em 2015 e em 2016) em renovação semelhante. A Colômbia já teve fases melhores.

Tudo isso não é motivo, entretanto, para diminuir a importância da Copa América.

É justamente oposto.

As seleções devem entrar em campo em busca de uma redenção. No mínimo, em busca de tranquilidade que permitar iniciar as eliminatórias para a Copa 2020 com a autoestima em ascensão.

Fora que na América está a tradição do futebol global. São nove títulos mundiais (Brasil cinco, Uruguai dois, Argentina dois). Sem contar que em terras americanas nasceram os três maiores craques da história: Pelé, Maradona e Messi – este último, em atividade e grande atração da Copa América no Brasil.

Portanto, a @redemacuco vai acompanhar.

São 12 seleções, em três grupos. Duas dessas seleções são convidadas, de outras regiões do planeta: Catar (Orienta Médio) e Japão (Ásia), quem devem ser atração à parte.

Os jogos estão distribuídos entre São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

Vamos nessa?

Detalhes e o dia a dia da Copa América aqui: copaamerica.com/pt/

CURIOSIDADES DA COPA AMÉRICA

  • É o torneio de seleções mais antigo do mundo, disputado pela primeira vez na Argentina, em 1916.
  • O Uruguai é o maior campeão: 15 vezes.
  • É seguido de perto pela Argentina (14 vezes).
  • O Brasil é o terceiro maior vencedor: oito vezes.
  • O Brasil já sediou a Copa América quatro vezes: 1919, 1922, 1949 e 1989. Em todas foi campeão.
Imagem em destaque: Messi, a maior estrela da Copa América 2019. Foto: Conmebol


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