Mais trabalho e renda, menos desemprego. E país fora do Mapa da Fome

É o Brasil em 2025, conforme apontam indicadores da FAO/ONU e do IBGE. Confira os dados e vídeos que explicam esse bom momento


Por Wagner de Alcântara Aragão – waasantista.bsky.social | De Curitiba (PR)

Indicadores sociais e econômicos divulgados nos últimos dias mostram que o Brasil voltou a caminhar em direção a condições mais dignas para sua população.

A maior de todas as notícias veio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU).

Na segunda-feira passada, dia 28, em Adis Abeba, Etiópia, durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU [Organização das Nações Unidas] foram anunciados dados do relatório “O estado da segurança alimentar e nutricional no mundo 2025”.

O levantamento mostrou que o Brasil registrou, na média do triênio (2022, 2023 e 2024), menos de 2,5% da população em risco de subnutrição ou de falta de acesso à alimentação suficiente.

Com isso, o país saiu do Mapa da Fome.

A conquista se deve aos intensos avanços nos últimos dois anos, já que 2022 foi um período crítico para o país.

Foi a segunda vez na história que o Brasil conseguiu sair do Mapa da Fome. A primeira vez tinha sido em 2014.

Entretanto, com o sucateamento e desmonte de políticas públicas depois do golpe de 2016, no triênio 2018, 2019 e 2020 voltou a aumentar a população passando fome no país, que voltou a figurar no mapa propriamente dito.

“A saída do Brasil do Mapa da Fome é resultado de decisões políticas que priorizaram a redução da pobreza, o estímulo à geração de emprego e renda, o apoio à agricultura familiar, o fortalecimento da alimentação escolar e o acesso à alimentação saudável”, afirma o governo brasileiro, em texto da Agência Gov Br.

Na quinta-feira, 31 de julho, outra notícia para ser celebrada.

Veio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Brasil conseguiu reduzir para abaixo dos 6% o índice de desemprego, chegando ao menor nível da história, em 5,8% no trimestre de abril a junho deste ano. Uma redução de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior, e de 1 ponto percentual em relação ao mesmo trimestre de 2024.

Foi recorde também o nível de ocupação da população (58,8%). É dizer: nunca no Brasil houve tanta gente trabalhando como agora em 2025.

Com detalhe importante: foi recorde igualmente o contingente de trabalhadores com carteira assinada (39 milhões de pessoas).

É dizer: mais gente com emprego, e com emprego formal.

Ainda segundo a Pnad Contínua do IBGE, a renda do trabalho no Brasil cresceu. O chamado “rendimento médio mensal real habitual de todos os trabalhos” chegou a R$ 3.477 no trimestre de abril a junho de 2025, “um patamar recorde”, assinala o IBGE.

“Houve crescimento de 1,1% ante o período de janeiro a março desse ano, e de 3,3% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior”, continua o instituto.

Acesse aqui o site do IBGE para conferir mais detalhes da Pnad Contínua.


Imagem em destaque: merenda escolar, fundamental para o acesso a uma alimentação saudável. Foto: acervo Agência Brasília



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